Cry of Fear Guide

Análise de Cry Of Fear for Cry of Fear

Análise de Cry Of Fear

Cry of fear simplesmente é uma trauma em forma de jogo… WTF

Cry of fear é uma conversão total da Engine goldsource lançado em 22 de fevereiro de 2012. Onde tudo foi modificado, aprimorado, piorado, só para deixa você o jogador totalmente em pânico com os eventos que se passa.
Desenvolvido pela Team psykskallar, a mesma que criaram afraid of monster, decidiram fazer uma história baseado no mundo de afraid, com um objetivo de trazer uma discussão ao tema “Depressão”, aonde o jogador iria se sentir totalmente frágil com o mundo ao redor. Cry of fear conseguiu trazer uma historia pesada em termos de contexto e horripilante em termos gameplay, conseguindo fazer uma ligação entre o game e o jogador de forma sincronizada.
Como o próprio game diz: Esse game possui imagens e eventos extremos, pode provoca: parada cardíaca, desordem psicológica, depressão. É um exagero pra cacete pensa que um game pode fazer tudo isso, porém… Como toda mídia é influenciável, realmente os games podem sim trazer algum desconforto. ENTÃO O AVISO É O MESMO, Você é uma pessoa facilmente influenciável, não jogue ou se for joga… Jogue com amigos ou alguém que esteja perto, não é sensacionalismo é simplesmente um aviso mesmo.
A história é focada em Simon Henriksson, um jovem que se encontra lamentando de sua vida, em uma noite comum, ele decide caminhar durante a noite para tira um pouco dos problemas em sua mente, até um velhinho aparece na mesma calçada, caído, pedindo ajuda, Simon decide ajuda o senhor, mas no momento de ajuda, um carro da partida do nada e acerta Simon prensando contra a parede. Algum tempo depois, Simon acorda em um beco sem saída como se nada tivesse acontecido, então ele decide retorna para casa; uma tarefa simples… Infelizmente, não naquela noite, onde ele se encontra foi consumida por algo, carros e casas abandonadas, seres desconfigurados e hostis em cada canto, e um pseudomedo diante as situações, única forma de descobrir é passando por isso.
Agora é sessão SPOILER
-Diante algumas informações da história serão contadas, para evitar qualquer suprisse modafoca, pule até o SPOILER-
Na verdade tudo isso que você leu é um flashback e o inicio da história de cry of fear, pra fala a verdade Simon possui depressão e ansiedade que esteve junto em sua vida inteira, graças a esses sintomas, ao poucos desenvolveu a solidão como um parceiro para lamentação e fuga de sua realidade. Simon ainda tinha costume de automutilação, para punir ou reprender das memórias e problemas que se encontra, pelo seu histórico ao longo que você joga, Simon deve tentativas de suicídio em muita ocasião, como é possível ver em seu pulso, cortes profundos sempre que você se cura. Então, neste resumo da história; percebemos que Simon passa por vários problemas, porém… Para o momento atual Simon na verdade se encontra numa cadeira de roda, onde seu psicólogo Doutor Purnell tenta de várias formas diante esse problema fazer o Simon retorna em si. O atropelamento foi real e marcado na mente como BLACK DAY (Dia ♥♥♥♥♥), onde Simon praticamente recorda aquele dia em várias de suas sessões, porém, geralmente fica em um ciclo infernal de recordações nada prazerosas.
A questão é no game; nunca ou mencionado a vida pessoal do Simon em questão, relacionamento ou algo social é apenas utilizado como Foreshadowing em eventos ou cenários no game.
Após muitas sessões, o seu psicólogo decide fazer a “terapia cognitiva”, onde o Simon deve escreve um livro contendo tudo que ele passou ou reprende dentro de si.
Explicando um pouco: o nome real é “terapia cognitiva comportamental”, criado pelo Dr. Aaron Temkin Beck, um psicanalista que utilizava de métodos científicos validados pela academia para ajuda seu pacientes. A questão é ele foi o criador do modelo cognitivo de depressão que viria com o tempo evoluir e aprimorar com o ano, mencionado em seu TCC; o objetivo da terapia é desenvolver e atuar no comportamento cognitivo dos pacientes, ou seja, serão analisados transtornos em questão e será feito um tratamento eficaz para o paciente. O método é considerado eficiente, muitos pacientes revelam traumas e episódios em sua vida facilmente, como se a pessoa estive-se com controle total de sua história, podendo rever e assemelhar o “tamanho” do evento ocorrido.
Voltando ao game, Simon tem como proposta escreve um livro contendo todas as memorias, traumas ou o que deixa incomodado dentro do seu cotidiano. Simon aceita, e inicia sua “biografia”…
Então, agora jogamos com Book Simon, variação da mente de Simon passando por todos os seus traumas e eventos simbólicos, inimigos hostis e locais totalmente abandonados, metáforas suicidas e a escuridão extrema, é a forma que Simon enxerga o mundo atual. Homens que carregam martelos é um simbolismo de como Simon se “martela” pelos problemas atuais, crianças com corpos todos putrefatos e embalados em sacos de lixo carregando facas ou um simples cara com uma serra tentando mata-lo, correndo freneticamente atrás de você, são simbolismos para ansiedade, pensamento suicidas, exclusão social, crise existencial, oposição diante a sociedade e complexo de inferioridade.
A questão é com tempo, Simon sente como tudo lhe afeta e o livro de sua “biografia” passa a machuca Simon, isso reflete em muitos eventos no game, onde ele acaba se envolvendo e quebrando o contexto de suas palavras alterando o mundo do jogador ao redor, você ver como Simon se apaixonou e se machucou com a rejeição ou como ele desconfia de todos ao redor incluindo seu psicólogo, Simon depois do muitos eventos se torna hostil para si mesmo, tornando numa pessoa compulsiva em sua própria vida, toda vez que ele tenta fugir ou desvia um pouco dos seus problemas, eles retornam o mais forte possível, não podendo recuperar do que perdeu.
Book Simon. Como falado antes, é a personificação da mente de Simon diante os eventos passados, mas é a mesma mente, que se anuvia de pensamentos negativos, mas também é a mesma que pode retorna com a sanidade de Simon e faze-lo ter uma vida normal que sempre desejou… É a mesma que pode mata-lo, no momento que a história estive preste a termina, Uma bala, vai definir se Simon vive ou não. Apenas o Book Simon pode mata o Simon. Apenas sua mente pode provoca sua morte…
Só você mesmo pode acaba com você mesmo.
-SPOILER NÃO TÃO SPOILER ACABOU AQUI-

Continuação #2

A história de CRY OF FEAR é a melhor história que já vi na vida, envolvente, atmosférica e ainda puxa o jogador para dentro do game de forma sensacional, você simplesmente começa a questiona tudo que acontece com o game, com um final que faz você questiona bastante sobre existencialismo ou até mesmo sobre você. Um game que simplesmente é tapa na cara de pessoas que julgam os outros sem saber a realidade delas, ou “ahhhh, é frescura”, “Falta de bu©eta”, “Tá assim por que é falta de (R)ola”.
Depressão é algo complicado de definir, sentir, demonstrar… Mas quanto algum game demonstra de forma literal, suja ou podre do que é sentir isso, passamos temer nossos sentimentos. Falo isso pelo meu próprio histórico, no game mesmo tem uns eventos que me deixou espantado, pois… É exatamente aquilo que sinto em muitos momentos, ansiedade de corre ou sentir que algo vai fracassar por simplesmente está lá, corta alguma parte do braço pra sentir uma leve sensação de alivio e punição diante tudo, meio que materializou um sentimento num evento do game, e sim… É sensacional ter um sentimento de fragilidade diante a historia, principalmente quando isso relaciona com você.
Mas chega, vamos fala das características técnicas do game.
Cry of fear é um game totalmente baseado na goldsource, então sim… Seu gráfico é velho
Porém, o coisa “bunita”, conseguiram transmitir com fidelidade todas as ruas, becos, subúrbios, locais abandonado com texturas bem definidas e criadas, além de uma background totalmente polido para uma engine antiga, todos os locais possui iluminações bem posicionada e atmosfera totalmente sóbria de abandono ou indícios de “♥♥♥♥ happened”, é demonstrado com cuidado em todos os aspectos. Lugares abandonados chega dar frio de tão sinistro que são. Pichações, sujeira, destruição na rua, são as principais coisas que chamam a atenção, esse nível de detalhe que o game demonstra sobre o ambiente que passamos, é sensacional.
Além da total conversão da engine, como armas e objetos com maior polígono de processamento, novos efeitos. Ainda possuem animações boas em carregamento de arma, mas em cenas… Não é legal, tipo a goldsource nunca foi uma engine fácil de fazer animações, então… Sim, os caras fizeram milagres com o que tinha, pois é detalhado demais comparando com outros games ou mods utilizando a mesma. Então, parabéns ao criadores que comeram muita pizza pra fazer isso.
Áudio é tipo “magina” você de boas andando na rua e alguém grita COORRREEE ARRASTÃO NO BRÁSSSSSSSSSS… É exatamente isso, você corre assustado por que você não quer ser roubado correto?
Então, troca esse cara por um monstrinho soltando um grito de alerta para deixa você psicologicamente afetado fazendo você corre ou erra tudo que é golpe… ”Maginou”?
Então o áudio é bom, o problema é a mixagem do áudio do game, machuca dependendo do som que você ouve no game, e caso você não configure bem o áudio, muitos som fica praticamente grudado no seu ouvido. Não é brincadeira, tem vezes que o cara tá no hell, ele grita e o áudio de alguém perto de você, confundi demais principalmente em um game de terror assim. Mas diante isso o áudio é bom.
E a trilha sonora, tio dragon?
Ohhhh… Claro, ela é triste para um cacete. Se você acha que musica SAD é musica para garotinho deprimido ou MODINHA DE SADBOY (Morram, ok?), NOPE, musicas do game traz como principal objetivo a impureza da mente, ela consegue cria uma pequena sensação que tudo vai continua do jeito que está e nada pode muda isso, ela cria um ar de não temos mais esperança do que vai vim. Mas, claro tem momento que simplesmente os caras colocam som de batidas e totalmente ilegível para audição humana, com objetivo de choca com a situação que encontra. Então, sim é boa.
Alias:

Minhas favoritas 😀
Gameplay: ela é boa… SQN
O game possui um ótimo conceito de jogabilidade, você andar normalmente, pula e corre, porém, corre ou pula consome stamina, então você não pode corre e pula toda hora, Simon fica cansado afetando sua mobilidade e ainda não podendo esquivar. Simon ainda pode esquivar com uma pequena investida para as direções que escolher, além de poder dar um pequeno impulso sempre que você queria corre, Simon pode atira com uma arma em cada mão, além que você pode escolhe em coloca uma lanterna em uma mão e arma em outra, ou simplesmente coloca um porrete e uma pistola. Você pode nadar em pouquíssimos momentos no game.
Como todo ser humano. Simon é apenas um cara de 19 anos que sabe muito bem controla uma arma branca, porém, arma de fogo é outros quinhentos, pois o criadores colocaram coice de armas extremamente alto, um tiro é capaz de joga sua mira pra cima, arma como escopeta onde você apoio do ombro é fácil, agora pistolas e até mesmo metralhadoras são chatos de usa, principalmente em longas distâncias. Isso foi colocado como justamente para o player não joguem como um rambo que mata geral, você precisa ter controle do que vai atira e como vai atira, momento de desespero pedem metidas desesperadas, principalmente quanto você se encontra cercado de inimigos ao redor de você. Outra coisa também que Cry of fear trouxe foi o inventário extremamente limitado. Resident evil tem esse mesmo sistema, porém, com slot para oito itens diferentes, em cry of fear são apenas seis slots com um pequeno evento que vai diminuir mais, sendo que você não pode expandir seu inventário, é necessário joga algo fora ou deixa em algum canto. Isso fica a gosto pessoal muita pessoa mesmo não curtiram essa limitação, mas, como os criadores falaram em uma entrevista ao site MODDB: A limitação do inventário é algo totalmente necessária, pois traz no gênero de terror a vulnerabilidade, deixa você a mercê das decisões, onde o que você deixa ou leva afeta os encontros futuros do game. Pois é fácil sentir-se poderoso com inúmeras armas e objetos que carrega, deixa o necessário para sobreviver e leva o que é preciso pra prosseguir. Isso é uma sensação angustiante.
Tudo é escasso, munição, vida ou até mesmo iluminação, o que torna tudo em uma questão de sobreviver. além que, sempre que você carrega, O PENTE DA ARMA é jogado fora, então você atira duas vezes e carrega? Parabéns você perdeu 10 balas que ajudaria você em algum momento. O realismo é alto e o que torna novamente esse game um survival horror de eficiência.
Mas… Nem tudo é perfeito
Cry of fear sofre com alguns problemas que veio pelo simples fato da própria engine:
-Você pode fica facilmente preso em qualquer objetivo decorativo do cenário
-Muita batalha com inimigos em close quarter, Você luta com um cara que está cinco centímetros de você, e você não pode desviar.
-Por que aperta duas vezes o botão de mover dar investida?
-Os inimigos atravessam a parede ou borda… Porém, A IA dos inimigos é ruim, antes da atualização ficavam presos em muitos locais, isso foi apenas uma forma de contorna o problema… Mas, ♥♥♥♥ off, é chato.
– O seu jogo pode dar crash, caso você morra atropelado por um trem e estiver equipado com uma flare… Mas, tem um outro, porém, a engine processa muita partícula nessa morte.
– Você entra em um local e simplesmente é teleportado pro mesmo local, na mesma porta e na mesma situação.
-Você entra em algum lugar e vai para o céu (Fica tudo branco).
-Entra em algum lugar o mapa fica preto.
-Tela preta sempre que o jogo dar load.
-Caso você coloca no pause e usa menu da steam… O jogo retorna sem o pause.
Cry of fear é em minha concepção… Um puta game de terror.
Com história magnifica, sistema de gameplay limitado e fluente, onde você é refém de tudo que ocorre ao redor de você. Um game leve que é capaz de roda em qualquer pc do século 21… Celular também 🙂
O jogo é gratuito e ainda não é necessário, baixa ou compra o half life para joga. Basta fazer download e joga.

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