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Fragmentos de Wraeclast – Em andamento…15%
Os Vaals
Os Vaal são a mais antiga raça conhecida em Wraeclast, quase completamente esquecido nos tempos modernos. Eles construíram as Ruínas do Vaal que sepultam uma escuridão estranha, eles construíram a pirâmide antiga, e, presumivelmente, eles também construiram o Vaal Oversoul, ou pelo menos sua estrutura mecânica. Um certo número de criaturas nas áreas do Vaal são chamados de “constructos” então, presumivelmente, eles tinham alguma tecnologia biológica ou taumatúrgica. Embora a civilização Vaal tenha sido pacífica, eles praticavam sacrifícios humanos.
Lágrimas de Magi
Os Vaal também foram os primeiros a usar as pedras preciosas virtue, conhecido por eles como “Lágrimas de Maji”. Icius Perandus afirma que “Os Vaal eram mais mergulhados na cultura das gemas virtue do que o nosso Imperador e seus ‘Gemlings’. É uma obsessão tão antiga quanto a própria civilização.” Tradução de Siosa da primeira página dourada também menciona que os Vaal reuniram suas gemas virtue no “berço de Doryani” para garantir o futuro da civilização Vaal. A natureza e o objetivo deste berço é incerto. Dado o fato de que Eramir afirma que foram os Vaal, que começaram a utilização das gemas virtue e o fato de que Siosa afirma que “a cultura das gemas virtue” é tão antiga “, como a própria civilização”, pode-se supor que os Vaal foram a primeira civilização.
Atziri e Doryani
A última rainha do Vaal foi nomeada Atziri, que possuía fabuloso tesouro. Ela teria sacrificado todos aqueles que se opunham a ela, como a tradução de Siosa da segunda Página de Ouro menciona que ela “encharcara seus altares com o sangue daqueles perturbados o suficiente para questionar a sua visão”. Ela parece ter sido motivada por Doryani – um taumaturgo – semelhante as motivaçoes de Chitus de Malachai. Diz-se que ela “queria ver sua aparencia refletida nas águas imóveis da história.” indicando uma personalidade vaidosa. Siosa menciona que Doryani era um homem de “talento divino e ambição demente”, comparando-o a Malachai. Ele provavelmente foi um taumaturgo Vaal abençoado, dada a comparação com Malachai. Atziri buscou a imortalidade e eterna juventude, inspirado no assassino Vaal nobre Zerphi. Zerphi viveu por 168 anos, ainda “é alegado que Zerphi não possuía o corpo de um 168 anos de idade, em vez disso, seu cadáver tinha a fisionomia de um homem de 20 anos, não mais.” Está implícito que Zerphi teve algum método de roubar a juventude de suas vítimas. Rumo a reproduzir essa façanha, Atziri enviou homens e mulheres jovens a serem “processados” por Doryani, em números tão grandes que seus nomes preenchiam “páginas em cima da páginas”. É provável que isto tem relaçao com o fim da civilização Vaal.
O Fim da Civilização Vaal (c. 400 BIC)
A civilização Vaal parece ter terminado como o resultado de algum evento interno em vez de conquista externa. Este evento pode ser a “comunhão” misteriosa que os Vaal buscavam antes de sua morte de acordo com Icius Perandus como está escrito em uma das Páginas de Ouro: “A comunhão … mas que de toda forma, não foi Deus que o Vaal estavam tentando alcançar. “. A comunhão ocorreu durante a lua cheia, e Doryani estava no coração deste evento . Ambos Atziri e Doryani morreram no cataclismo, como fizeram muitos outros. Algumas pessoas também “mudaram” (possivelmente uma referência ao Vaal caído encontrado na Pirâmide). Na Página de Ouro (Tradução de Siosa) que menciona isso, as palavras “dormir”, “pesadelo” e “a Besta” também são mencionados, e que o Vaal teria “falhado” com sigo mesmos. Isso pode ser uma referência para o Vaal Oversoul, que também é chamado de “pesadelo” por algumas pessoas. Siosa acredita que o fim da civilização Vaal deve ter sido muito semelhante à queda de Sarn. Juntando estas informações, pode ser que os Vaal estavam esperando salvar sua civilização em uma chamada “comunhão”, que foi possivelmente relacionadas com o “berço” do Doryani das gemas virtue, e que esta comunhão causou o cataclismo (acordando o Oversoul e transformando muitas pessoas Vaal nas Vaal caídas.
Encontrando os Vaal (c. 900-400 BIC)
Os azmerianos das montanhas Azmerian foram os primeiros a encontrar os Vaal cerca de 500 anos antes da queda dos mesmos na dita “comunhão”, ou cerca de 900 BIC. Os Vaal ajudaram a incipiente civilização antiga Azmeri, mas guardavam para si seu conhecimento das gemas virtue. Após a queda dos Vaal, os ultimos refugiados foram assimilados pela civilizaçao Azmeri.
Imperialus Conceptus (IC 1)
Tarcus Veruso desceu das montanhas com seus oitenta mil homens e mulheres de suas tribos através dos doomlands para Azala Vaal. Lá ele plantou sua bandeira sobre o túmulo de Atziri e com estas palavras fundaram seu grande e eterno império :
“Os Vaal fecharam os olhos para carne e pedra, ao sangue e bronze. Nós não somos Vaal. Somos Azmeri. Por agora e para sempre, os nossos olhos estarão abertos.”
Veruso construiu sua capital sobre os ossos de Azala Vaal e batizou-a de Sarn. A partir daí, Veruso formou os primeiros de suas Legioes e passou a conquistar as terras chamadas O manto, limpando-a dos constructos e abominações ferozes. Fiel à sua palavra, Veruso assegurou que seu povo viveria “com os olhos abertos”. Os centros antigos Vaalish de aprendizagem e de energia foram selados e colocados em quarentena. Taumaturgia foi proibida e aqueles que se mancharam com a loucura Vaalish foram queimadas por seus pecados. As Lágrimas de Maji, demasiadas perigosas para serem destruídas, foram recolhidas, levados para Highgate, e enterrado nas entranhas das montanhas. As cavernas lá foram seladas e esquecidas.
Um esforço supremo para apagar o passado. Uma reação primitiva nasceu de tempos primitivos, na opinião deste humilde historiador.
O Anciões Livro 6 – Imperialus Conceptus
Imperialus Conceptus, a fundação do Império Eterno, ocorreu 400 anos depois da queda dos Vaal